Hoje acordei com a sensação que o dia não iria acabar sem passar pelo hospital, pelo médico de clinica geral ou por mezinhas das antigas.
Estava desconfortável e sem vontade nenhuma de abandonar o quentinho da cama pela loucura da 2ª Circular, agravada pela infecção que se adivinhava.
Fui trabalhar, o dia passou bem, mente ocupada, tarefas para desempenhar, tudo programado ao minuto para passar 8 horas num ápice.
Saí, 2ª Circular novamente, hoje sem acidentes, sem carros avariados e sem filas. Chego a casa, meto a vida numa mala e CUF Hospital das Descobertas. O novo seguro de saúde dá-me acesso à CUF a preços mais amigáveis e tenho a dizer qualquer semelhança com as urgências dos hospitais estatais é pura coincidência. Em uma hora fiz ficha de admissão, fui examinada por uma enfermeira para fazer triagem, esperei um bocadinho, o médico chamou-me, falou comigo, passou receita, fui à recepção, paguei, recebi factura e dirigi-me para o estacionamento. Parecido, hã!
A última vez que entrei no Hospital Garcia da Horta em Almada foi para fazer companhia à Cris que por lá ficou 6 horas à seca. Mas como se deve calcular a rapidez e a saúde neste país da treta faz-se pagar bem. Nem vos digo quanto teria que desenbolsar se não tivesse seguro de saúde.
Depois Vasco da Gama, ida à farmácia e casa dos pais para jantar. Logo espera-me o concerto do 25 de Abril em Almada, na afamada Praça São João Baptista, com Fausto e GNR. Mesmo a antibiótico em casa é que não fico. Com sono e a morrer de cansaço, aqui vou eu tomar um banho de multidão. Esta aventuras sempre acompanhada daquele que violentamente me ganha todas as noites ao monopólio.
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. Vou ter de mudar mais uma...
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. Chuva
. E onde estavas tu no 25 d...
. Parabéns