Quarta-feira, 30 de Novembro de 2005
A caçada ...
No que diz respeito à minha pessoa ... está aberta a época oficial de caça à prenda....
As hostilidades vão começar...
Ho! Ho! Ho!
publicado por Nocas às 09:28
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Terça-feira, 29 de Novembro de 2005
Macacos me mordam...

Meus amigos,
acabou de chegar fresquinho ao meu email as imagens do macaco que se libertou do cativeiro do Jardim zoológico para ir dar uma voltinha no metro da capital...
Razões porque o macaco terá sido capturado:
- Não pagou bilhete, nem sequer possuia cartão Lisboa VIVA;
- Não cumpriu a distância da linha amarela desenhada chão, saltando vigorosamente para a linha;
- Não tinha qualquer roupa sendo preso por postura indecorosa (se é que isso existe).

Por este motivos foi condenado à senteça de regressar para cumprimento de pena perpétua à aldeia dos macacos de Sete Rios.
publicado por Nocas às 15:33
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Monumental de Natal...

Está oficialmente inaugurado o espirito de Natal em minha casa... O feriado que comemora o nosso valente chuto nos traseiro de nuestros hermanos é sempre significado de montagem da monumental árvore de Natal que a minha mãe comprou à uns anos.
Ter uma árvore grande é coisa de filmes... é muito bonito, muito natalício, muito, muito, muito... cansativo, é o que é...
A ideia da monumental árvore até foi boa, no entanto a partir do momento em que me apercebi que a construção da dita dependia inteiramente da minha boa vontade, a coisa deixou de correr tão bem.
Montar o suporte com os ramos maiores é por si só uma aventura... depois à que acrescentar mais duas parte de árvore.
Como se não bastasse, temos 2 conjuntos de luzes que mesmo assim não preenchem a monumental, e por fim, a decoração em si.
O feriado de 1 de Dezembro transforma-se em canseira natalícia.
Mas desta vez não me apanham, mudo-me para minha casa com o pretexto da limpeza... Sim, porque descobri que a minha mãe acabou de inventar uma nova: arranjou um tronco (verdadeiro) e quer adaptar a monumental a ele... Desta vez a rifa sai ao meu pai....
Uff... já me livrei...
publicado por Nocas às 10:04
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Segunda-feira, 28 de Novembro de 2005
Poções mágicas e pipocas

Uma ida ao grande ecrã.... ver o Harry que é sempre uma história para todas as idades...
publicado por Nocas às 12:06
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Sexta-feira, 25 de Novembro de 2005
DE GUTENBERG A PIMPINHA

"Johannes Gensfleisch Zur Laden Zum Gutenberg. Nascido em 1398. Presume-se que tenha falecido a 3 de Fevereiro de 1468. Um operário metalúrgico e inventor alemão, a quem se deve, na década de 1440, a invenção da imprensa. O poder da criação de Gutenberg seria demonstrado em 1455, ano em que o inventor editaria a famosa Bíblia em dois volumes.
Sim, a Bíblia de Gutenberg tornou-se num marco notável na História das palavras impressas. Até ao passado fim-de-semana.
No passado fim-de-semana, o semanário português O INDEPENDENTE publicou, discretamente, no seu suplemento VIDA, uma coluna de opinião da autoria de Catarina Jardim. Quem é Catarina Jardim? Nada mais, nada menos do que a popular Pimpinha Jardim. Que fica desde já a ganhar a Gutenberg neste ponto – Gutenberg não tinha nenhum nome de mimo. Ele era capaz de gostar de ter um nome de mimo – não deve ser fácil ser Johannes Gensfleisch Zur Laden Zum Gutenberg – mas creio que ainda não era muito comum, na Alemanha do século XV, atribuirem-se nomes de mimo. Muita sorte se alguma das namoradas lhe chamou alguma vez JOGU, o único diminutivo aceitável de Johannes Gutenberg. E mesmo assim não é muito aceitável, porque soa demasiado próximo a iogurte, e isso é uma indústria completamente diferente daquela na qual Gutenberg se movia.
Voltemos então a Catarina Jardim e à sua coluna no jornal. O título do artigo é TODOS A BORDO, e trata-se – como o nome indica – de um relato detalhado sobre um cruzeiro a África que a jovem fez.
Ela diz, no início “O cruzeiro a África foi uma loucura, pode mesmo dizer-se que foi o cruzeiro das festas – como alguns dos convidados chamavam ao navio em que Luís Evaristo nos presenteou com MAIS UM BeOne on Board”. Gosto da maneira como ela fala, sem explicações nem perdas de tempo, de pessoas e iniciativas sobre as quais boa parte dos leitores não faz a mínima ideia quem sejam ou no que consistem. Nada contra – isto faz com que qualquer leitor se sinta cúmplice e rapidamente imerso no universo Pimpinha. Adiante.
Ficamos a saber que ela esteve em Tânger, e que a experiência foi, possivelmente a mais marcante da vida desta jovem. Passo a ler o que ela escreve:
“Tânger é bastante feia, muito suja e as pessoas têm um aspecto assustador.”
Nunca fui a Tânger, mas já fui a sítios parecidos e subscrevo inteiramente as palavras de Pimpinha. Malditas pessoas pobres, que só estragam o nosso planeta com a sua sujidade e o seu ar assustador! É preciso ser-se mesmo ruim para se escolher ser pobre, quando se pode ser tão limpo e bonito. Quando se pode ser, em suma, rico.
Eu penso que a Pimpinha acertou em cheio na raiz de todos os problemas mundiais da pobreza. Andam entidades a partir a cabeça em todo o mundo a pensar nisto, andou a Princesa Diana a gastar tantas solas de sapatos caros a visitar hospitais, capaz de apanhar uma doença, quando nós temos a Pimpinha com a solução. Se calhar basta lavar estas pessoas, e talvez – acompanhem-me neste raciocínio; Pimpinha vai ficar orgulhosa de mim – se calhar basta lavar estas pessoas, e em vez de gastar rios de dinheiro a mandar comida para África, porque não os Médicos Sem Fronteiras passarem a andar munidos de botox. Botox! Reparem: não é fazer cirurgias plásticas a toda esta gente feia que vive nestes países, porque isso seria demais. Mas, que diabo – botox? Vão-me dizer que não é possível ir de vez em quando a estes sítios e dar botox a estas pobres almas? Como o mundo ficaria mais bonito.
Adiante. Pimpinha desabafa, dizendo, sobre as pessoas de Marrocos, “apesar de já ter viajado muito, nunca tinha visto uma cultura assim – e sendo eu loura, não me senti nada segura ou confortável na cidade”. Talvez. Mas vamos supor que trocavam Pimpinha por, vamos supor, 10 mil camelos. Era um bom negócio para o Independente. Dos 10 mil, escolhia, vamos lá, 2 para passar a escrever a coluna – o que poderia trazer melhorias significativas de qualidade – e ainda ficava com 9 mil 998. O que, tendo em conta que Portugal está a ficar um deserto, pode vir a revelar-se um investimento de futuro.
Pimpinha prossegue: “Já em segurança, animou-me a festa marroquina, com toda a gente trajada a rigor”.
Suponho que, para a Pimpinha Jardim, “uma festa marroquina com toda a gente trajada a rigor”, tenha sido assim tipo uma festa de Halloween, tendo em conta que os marroquinos são – como a colunista diz umas linhas acima – gente feia como nunca se viu.
Adiante. Ela diz: “A seguir ao jantar, mais um festão que voltou a acabar de madrugada”. Calma – esclareçam-me só neste aspecto, para eu não me perder. Portanto, houve uma festa, não é? E a seguir, outra festa. OK. Uma pessoa corre o risco de se perder nestes cruzeiros, com toda esta variedade de coisas que acontecem.
Diz Pimpinha: “Desta vez não deu mesmo para dormir já que fomos expulsos dos camarotes às 9 da manhã, para só conseguirmos sair do navio lá para as 14 horas. Tudo porque um marroquino se infiltrara no barco e passara uma noite em grande, uma quebra inadmissível na segurança”.
Ora bom. Ora bom, ora bom, ora bom, ora bom.
Portanto, aqui a questão é: viagens a Marrocos e festas com pessoas vestidas de marroquinos, tudo bem. Agora, se pudessem NÃO ESTAR LÁ os marroquinos, isso é que era jeitoso. Malditos marroquinos, sempre com a mania de estarem em Marrocos. E como é que acontece esta quebra de segurança? Eu compreendo o drama de Pimpinha. É que o facto da segurança deixar entrar um estafermo marroquino vestido de marroquino, numa festa com gente bonita vestida de marroquina, isso só vem provar que, se calhar, os amigos da Pimpinha não são assim tão mais bonitos do que essa gente feia de Marrocos. E isso é coisa para deixar uma pessoa deprimida. Temos nós a nossa visão do mundo tão certinha e de repente aparece um marroquino e uma brecha na segurança… Enfim – nada que uma ida às compras não resolva, ao chegar a Lisboa, certo, Pimpinha?
Adiante. Diz Pimpinha: “Já cá fora esperava-nos um grupo de policias com cães, para se certificarem de que ninguém vinha carregado de mercadorias ilegais – e não sei como é que, depois de tantos avisos da organização, ainda houve quem fosse apanhado com droga na mala!”
DROGA? NUMA FESTA DO JET SET PORTUGUÊS? NÃO! COMO? NÃO. Recuso-me a acreditar. Deve ter sido confusão, Pimpinha. Era oregãos. Era especiarias.
Pimpinha Jardim declara: “Mas o saldo foi bastante positivo. Aliás, devia haver mais gente a arriscar fazer eventos como estes”.
Gosto desta Pimpinha interventiva. Sim senhor, diga tudo o que tem a dizer. Faça estremecer o mundo. E com assuntos que valham a pena. Aliás, era capaz de ser uma boa ideia escrever um e-mail ao Bob Geldof a tentar fazê-lo ver que essa história de organizar concertos para combater a pobreza em África… Para quê? Geldof devia começar era a organizar concertos para chamar a atenção do mundo para a falta de cruzeiros com festas. Isso é que era. Mania das prioridades trocadas. Que maçada.
Mesmo no final, a colunista remata dizendo: “Devia haver mais gente a arriscar fazer eventos como estes – já estamos todos fartos dos lançamentos, “cocktails” e festas em terra”.
Aprecio aqui duas coisas: a utilização do “já estamos todos”, como se Pimpinha voltasse a acolher o leitor no seu regaço como que dizendo: “Sim, tu és dos meus e também estás farto de lançamentos, ‘cocktails’ e festas em terra. Excepto se fores marroquino, leitor. Se for esse o caso, por favor, exclui-te deste ‘todos’ ou então vai tomar banho antes, e logo se vê”.
Depois, é refrescante saber que Pimpinha está farta de lançamentos, ‘cocktails’ e festas. Eu julgava que nos últimos dias a tinha visto em cerca de 250 revistas em lançamentos, ‘cocktails’ e festas, mas devia ser outra pessoa. Só pode ser. Confusões minhas.
Em suma: finalmente, há outra vez uma razão para ler O INDEPENDENTE todas as semanas. Tardou, mas não falhou. Pimpinha Jardim é a melhor aquisição que um jornal já fez em toda a História da Imprensa mundial."

Por Nuno Markl em http://havidaemmarkl.com
publicado por Nocas às 11:07
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Quinta-feira, 24 de Novembro de 2005
Em biquinhos de pés...

...só assim se via o Chris Martin e o seu grupo... Pavilhão Atlântico estava à pinha.
Em biquinhos de pés, apertadinhos, apertadinhos, às vezes ao colo, assim são as memórias de um concerto.
Eu que até sou uma rapariga alta, desta vez vi-me com sérias dificuldades em assistir ao show de piano que dá aquele senhor.
Não obstante as dificuldades em assistir... devo dizer: Foi LINDO!!!
A realçar o facto de o vocalista efectivamente se esforçar para falar um português minimamente decente, ao invés de repetir milhentas vezes obrigado.
Aventurou-se na língua de camões com frase e expressões tão profundas como: Tá-se ! Adoro-vos ! Vocês são fantásticos ! Estou feliz por estar aqui !
Saltitou como é sua característica palco a fora, assemelhando-se ao próprio super-homem, desta feita em vez de capa tinha aos ombros a bandeira lusa.
Enganou-se sublimemente ao trocar a letra de uma música, a qual parou com um vigoroso - Fuck- e recomeçou.
No fim 16 mil almas berravam aos quatro ventos a letra do Fix You como se não houvesse amanhã.
Por tudo isto valeu a pena ter lá estado, valeu a pena 1h30m de trânsito até ao Parque das Nações, valeu a pena 1 hora para sair do estacionamento do Vasco da Gama, valeu a pena... simplesmente ... porque foi FABULOSO.
Aguardamos o próximo!
publicado por Nocas às 11:31
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Quarta-feira, 23 de Novembro de 2005
Bom dia pequeno grão de gente
Chegaste numa madrugada enfeitada de chuva...
Iluminaste o fim-de-semana...
Abre os olhos... Olha que já é dia...
Respira, força, berra... já chegaste... faz-te presente !!!


Fáfá, parabéns amiga pelo presente que recebeste...
sabes que tens aqui uma tia louca...
publicado por Nocas às 17:15
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